Os hábitos alimentares são umas das principais características herdadas devido ao convívio familiar. Não seria para menos, afinal a culinária e a alimentação são importantes características culturais que passam de mãe e pai para filhos e assim em diante. Você, muito provavelmente, também tem hábitos na cozinha semelhantes aos seus pais, nem que sejam algumas receitas do tradicional livro de receitas dos seus avós.
É claro que com a ausência de tempo e o aumento da carga de trabalho fora de casa, muda-se a forma de comer, com muitas pessoas preferindo a alimentação fora de casa para poupar tempo e esforço. Porém, mesmo ela, segue o que aprendemos em casa, de forma consciente ou inconsciente!
Então como mudar esses costumes na hora de sentar-se à mesa para obter mais saúde? Existem formas de conseguirmos realizar esse trabalho, melhorando os hábitos alimentares da família sem deixar de lado tradições muito queridas. Podemos falar de substituições alimentares, redução de porções, dietas para a semana e para o fim de semana. O importante é que existe como fazer isso!
Vamos ver juntos algumas das dicas da Konjac?
Por que melhorar a alimentação familiar?
Vamos começar com uma resposta espinhosa: por que devemos melhorar o hábito alimentar de toda a família? Mesmo que a família já seja saudável e esteja se cuidando para evitar doenças como a obesidade, o diabetes, o câncer e a hipertensão, sempre é possível encontrar formas de melhorar a alimentação.
Mas o principal objetivo de melhorar os costumes alimentares é trazer mais saúde, principalmente para as crianças. Estudos apontam que é um padrão o consumo de alimentos de pouco valor nutricional, com muitas calorias, o que favorece o ganho de peso e aumento da circunferência. Mais do que isso, muitas crianças sequer comem vegetais no seu dia a dia e isso progride para a adolescência e idade adulta.
Leia o artigo (em inglês) aqui.
Dessa forma, a pandemia da obesidade não pode ser controlada, mantendo e aumentando os níveis de adultos com diabetes, hipertensão, câncer no sistema digestivo, problemas articulares, problemas cardiovasculares, entre outros. Ou seja, a mudança no cuidado alimentar familiar é a principal forma de mudarmos a relação com a comida e enxergarmos nela uma solução para a saúde!
É preciso começar a mudança e insistir nela para encontrar mais saúde para toda a vida.
Dicas de como melhorar os hábitos alimentares da família
Como mencionamos acima, o principal motivo para a melhora dos hábitos alimentares é o cuidado infantil. Lembre-se: crianças repetem os hábitos dos pais, logo, se um adulto só come alimentos industrializados, muito refrigerante e doces, seus filhos tendem a reproduzir a dieta e recusar alimentos naturais e não processados.
Abaixo, vamos ver como mudar e melhorar alguns hábitos alimentares:
Reduza a oferta na dispensa
Se estão disponíveis alimentos recheados de açúcar, farinha branca e energia, é normal que exista a preferência por eles. Logo, o mais correto é limitar a oferta desses alimentos, assim como combinar dias para o seu consumo, em casos onde não seja possível cortá-los da dieta.
Ao invés de comprar cinco pacotes de biscoitos recheados, compre dois e não permita o consumo dele todo de uma vez. Fracione a porção e garanta a menor ingestão calórica. Da mesma forma, reduza os refrigerantes e os sucos de caixinha em casa, consumindo apenas no final de semana. Dessa forma, pais, filhos e avós ficam acostumados a se alimentar melhor durante a semana.
Aposte em temperos naturais
Um dos grandes problemas que a alimentação industrializada trouxe foi a percepção de que comidas sem aditivos não tem sabor. Porém, isso está bem longe de ser verdade! É possível transformar comidas simples em um show de sabores com o uso de temperos naturais como o curry, o orégano, a pimenta-do-reino e o cominho. Aproveite para começar a temperar batatas com estas especiarias para evitar o uso de sal, sem perder o sabor!
Faça substituições por alimentos parecidos
É mais fácil se acostumar a comer arroz integral e cortes magros de carne do que simplesmente cortar a alimentação. Isso vale para todos os alimentos e funciona particularmente bem com crianças. O aspecto visual conta tanto quanto o sabor, então traga opções mais naturais e permita à família saboreá-las sem problemas.
Por exemplo, uma ótima substituição é trocar o macarrão da macarronada de domingo em família por uma Konjac Massa, que não contém carboidratos e tem baixíssimo valor calórico. O alimento funcional garante uma refeição ideal, sem açúcares e que pode ser comida à vontade, desde que sem exagerar em molhos artificiais ou alimentos com frituras.
A persistência é a chave para o sucesso
Persistir na mudança é garantir que os novos costumes se tornem hábitos e, assim, a família ganhe saúde para os anos seguintes. Sabemos que é possível que exista resistência e fugas da reeducação, mas com o tempo, todos aprendem a tomar decisões corretas e vem como isso afeta positivamente a vida em todos os momentos.
Aposte em receitas novas!
Que tal além de seguir tradições antigas, começar com novas tradições? Aposte em receitas inovadoras e que tragam saúde. Pode ser uma receita de salada, de petiscos no forno ou um milkshake feito sem sorvete, mas saiba aproveitar os gostos particulares para gerar a vontade de adotar hábitos mais saudáveis. Que tal apostar em um arroz de forno feito com um arroz zero caloria da Konjac?
Conheça mais sobre os alimentos feitos com Konjac
A alimentação saudável no Brasil ganhou um importante aliado com a chegada dos produtos feitos com o Konjac, tubérculo de origem asiática que quase não possui calorias. Além de ser um ótimo substituto para o arroz ou as massas, os alimentos com Konjac possuem sabor neutro que se adequa ao paladar desejado.
Com eles, a sua dieta tem uma redução no aporte de carboidratos, já que o Konjac não possui nenhum, e também uma diminuição do sódio. Além disso, o aumento no consumo das fibras solúveis aparece devido ao Glucomannan, fibra presente nas massas Konjac que auxilia na absorção de nutrientes e diminui marcadores inflamatórios no corpo.
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Referência:
Birch L, Savage JS, Ventura A. Influences on the Development of Children's Eating Behaviours: From Infancy to Adolescence. Can J Diet Pract Res. 2007;68(1):s1-s56.